Com a transformação significativa recorrente nos processos governamentais nos últimos anos, especialmente no segmento de contabilidade e na prestação de contas a órgãos de controle, a adoção dos sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) por empresas e entidades governamentais, tem sido cada vez mais frequente. Afinal, por meio dessa ferramenta é possível não só automatizar procedimentos, mas também garantir o cumprimento das normas de compliance.
Os sistemas ERP contribuem ainda para a promoção da transparência e governança no setor público, trazendo agilidade, minimizando a possibilidade de erros e garantindo a integridade dos processos, principalmente contábeis. Presente há mais de 30 anos no mercado como provedora ERP, a MXM Sistemas realizou com sucesso a implantação de sua ferramenta em empresas desse setor como Gasmar, CIGÁS, PRODEB e FESAÚDE.
Um grande case de destaque recente para a MXM foi a conquista da licitação para atuar junto ao SERPRO (Serviço Federal de Processamento de Dados), que foi visto como um grande desafio em razão da complexidade das estruturas organizacionais, somada a implantação do sistema na entidade órgão, que ocorreu quase que em sua totalidade durante a pandemia do Covid-19. “Atuar neste cenário, comprovou nossa capacidade em compreender as reais necessidades desta grande organização e atender de forma especializada todas as suas demandas de gestão” afirma Thiago Almeida, Diretor de Projetos Estratégicos da MXM.
Além disso, existem empresas paraestatais que aderiram sistemas ERP e também são clientes da MXM. Entre elas, estão as instituições do Sistema S (SENAC, SESC) que, por serem iniciativas sem fins lucrativos e receberem incentivos do Estado, têm a necessidade de realizar a prestação de contas aos órgãos reguladores. “A implementação de processos automatizados em padrão privado, com altos níveis de compliance como de empresas de capital aberto, auxilia não só no desenvolvimento dos órgãos públicos, ou no nosso caso, de uma iniciativa sem fins lucrativos, como também na manutenção das práticas legais e de controle realizadas pelo Tribunal de Contas. Além de auxiliar no controle e especificidades regionais e ainda possibilitar uma visão geral como um todo da diretoria do Sistema S”, explica Thiago.