Com mais de 9,5 mil empreendedores atendidos nesse primeiro trimestre de 2025 (que ainda não acabou), os Centros de Atendimento ao Empreendedor (CAE) já registraram um número maior de atendimentos realizados do que todo o ano passado no Estado. A iniciativa, que é da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro (JUCERJA) em parceria com o Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM) e com participação do Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Rio de Janeiro (CRC-RJ), já se consolidou como a maior referência no suporte contábil para empreendedores cariocas e fluminenses.
De acordo com o Coordenador Geral do projeto, Paulo Cunha, esse crescimento reflete o impacto positivo dos CAEs no ambiente de negócios de cada localidade. “Os números mostram que os empreendedores estão cada vez mais buscando apoio para regularizar suas atividades e expandir seus negócios com segurança, acesso à informação e suporte técnico qualificado”, afirma.
Para a Superintendente Geral do IBAM, Claudia Ferraz, cada vez mais está comprovada a importância do projeto e da ampliação das parcerias institucionais. “O crescimento do CAE comprova que é esse o caminho, proporcionando aos empreendedores e empreendedoras acesso a um atendimento eficiente e de qualidade para a sustentabilidade de seus negócios”, destaca.
Os CAEs oferecem uma gama de serviços essenciais voltados para a formalização, regularização e fortalecimento dos negócios, especialmente para micro e pequenos empreendedores. Entre os principais atendimentos prestados estão a abertura, alteração e baixa de empresas, a orientação sobre o MEI (Microempreendedor Individual), suporte na emissão de guias e documentos fiscais, além de esclarecimentos sobre obrigações tributárias e regulatórias. O projeto também atua na mediação de demandas junto à Jucerja, fornecendo suporte técnico para que empresários possam operar dentro da legalidade, ampliando sua capacidade de crescimento e sustentabilidade no mercado.
Atualmente, os CAEs estão distribuídos nos municípios do Rio de Janeiro (Bonsucesso, Campo Grande, Penha, Realengo, Santa Cruz, na sede da JUCERJA, Centro, Penha Circular e Méier), Seropédica, Cachoeiras de Macacu, Nova Friburgo, Teresópolis, Barra do Piraí, Valença e Bom Jesus do Itabapoana.
O crescimento da procura por esses serviços reafirma a necessidade de políticas públicas voltadas ao fortalecimento do empreendedorismo e à inclusão produtiva, garantindo apoio técnico e institucional para o desenvolvimento econômico do estado. Para saber mais, acesse: Link