Há alguns anos, viver da própria arte ou talento parecia um sonho distante para muitos brasileiros. Hoje, a economia criativa mostra que é possível transformar a paixão em profissão e gerar impacto social, cultural e econômico em todo o país. Segundo o Goldman Sachs, a Creator Economy movimenta US$ 250 bilhões no mundo (cerca de R$ 1,3 bilhão pela cotação atual) e deve quase dobrar até 2027, chegando a US$ 480 bilhões (aproximadamente R$ 2,5 bilhões).
No Brasil, o movimento é ainda mais vibrante: só no último ano, o setor gerou 30% mais empregos, somando 389 mil ocupações, de acordo com a FGV Comunicação. Mais de 1,26 milhão de profissionais atuaram formalmente em atividades criativas em 2023, número que cresce quase o dobro do mercado de trabalho geral. No Nordeste, já são mais de 16 mil empresas ligadas ao segmento, segundo o Observatório Nacional. A Confederação Nacional da Indústria projeta que o setor vai gerar mais de 1 milhão de empregos até 2030, mantendo uma participação de cerca de 3,1% no PIB.
Histórias que inspiram
Por trás das estatísticas, estão histórias reais de quem transformou habilidades e criatividade em renda e autonomia. Hyoran, ex-montador de andaimes, lembra do momento decisivo: “Ter a liberdade de fazer o que quiser sem me preocupar com horário foi um dos maiores incentivos. Mas o principal foi quando eu fui pai e tive que escolher entre pagar o aluguel ou comprar a fralda da minha filha”.
No Piauí, a DJ Adah se tornou referência local: “No início, só eu tinha perfil. Hoje, várias amigas estão na mesma rede social. É um espaço para postar o conteúdo que você quiser”. Para a cantora Maru, o segredo está no prazer: “Tudo o que a gente gosta, faz bem feito. Foque no que ama e você vai dar o seu melhor”.
O papel das plataformas na nova economia
Plataformas digitais e redes especializadas permitem que criadores monetizem seu trabalho sem intermediários, ganhando mais autonomia e liberdade criativa. Para a ex-BBB 21 Lumena Aleluia, o impacto vai além do dinheiro: “Elas ressignificam nossa jornada, tiram a gente da xepa e colocam no VIP. É um trabalho que demanda gestão, equipe, empoderamento econômico e liberdade”.
Um exemplo brasileiro que ganhou força
Entre os cases que simbolizam essa transformação, a Privacy se destaca como a primeira rede social brasileira de conteúdo exclusivo. Em quatro anos, já somou mais de 2 bilhões de acessos, sendo 700 milhões apenas em 2024, e registrou 2,7 milhões de novos cadastros em 2025.
A rede social, que reúne mais de 500 mil criadores, passou por um rebranding recente que substituiu o cadeado do logotipo por uma identidade mais vibrante e plural, refletindo sua proposta de liberdade criativa. Além da mudança visual,, a Privacy lançou a carteira digital própria, reformulou sua homepage com o mural e lançou novas categorias de “em alta”, para democratizar a divulgação dos criadores dentro da rede, e o resultado das mudanças foi visto em números: 32% de creators a mais realizaram vendas na estreia da nova rede social. Estas ferramentas ampliam a visibilidade e a monetização para criadores de diferentes áreas, da música e humor ao esporte e lifestyle.
Casos como o da cantora MC Mirella, que conciliou a carreira musical com novas fontes de renda, e da humorista Gabi Abdala, que já faturou mais de R$ 15 mil em uma única live na rede social, mostram o potencial do modelo. “O retorno financeiro não se compara com o de outras redes, é absurdo. Aqui me sinto mais livre e aceita em todas as minhas vertentes”, diz Gabi.
Mais do que abrir portas, a economia criativa, impulsionada por tecnologias e redes sociais como a Privacy, está redefinindo o significado de sucesso, mostrando que é possível transformar talento em impacto real. E, no Brasil, esse palco está apenas começando a se iluminar.
Sobre a Privacy
A Privacy é a maior rede social de monetização da América Latina, conectando criadores de conteúdo com seus super fãs por meio de assinaturas. Com mais de 50 milhões de usuários e mais de 500 mil influenciadores, a rede oferece uma maneira simples e segura para os criadores monetizarem seu conteúdo exclusivo e para os fãs acessarem conteúdo premium e se conectarem mais profundamente com seus criadores favoritos.














